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domingo, 3 de novembro de 2013

Redação: Inclusão social.

Olá galera, faz tempo que não venho escrever aqui não é? bom, venho aqui para mostrar a vocês queridos leitores, uma redação na qual fiz para minha escola relacionada a inclusão social. espero que gostem. Tema: Inclusão social. O Brasil é considerado um dos países mais avançados no que diz respeito à legislação para pessoas com deficiência. Dentre essas leis se destaca uma das mais importantes e mais presentes na sociedade. Essa lei é denominada lei de cotas que estabelece a reserva de vagas de emprego para pessoas com deficiência (habilitadas) ou para pessoas que sofreram acidentes de trabalho, beneficiárias da Previdência Social (reabilitados). A obrigação vale para empresas com cem ou mais funcionários e as cotas variam entre 2% e 5% dos postos de trabalho. Essa lei tende a melhorar a vida de pessoas com deficiência que sofria preconceito e não conseguia encontrar trabalho, ficando assim desmotivado (a) a seguir em frente. Mas infelizmente mesmo com essa lei estabelecida pelo governo para favorecer as pessoas com necessidades especiais, de certa forma algumas empresas conseguem passar por cima desta lei, contratando pessoas que tem pouca deficiência como, alguém que tem pequenas fraturas, e que são considerada deficientes, para que assim eles tenham pouco trabalho, e mais lucros. Pois como muitos sabem, para que um deficiente físico por exemplo seja contratado, na empresa ou estabelecimento na qual a pessoa em questão tenha a conviver, precisa-se ocorrer algumas mudanças tais como, portas mais largas para que a cadeira de rodas venha a passar livremente e a pessoa possa se locomover com facilidade, corrimão de apoio e rampas de fácil acesso, para que caso precise a pessoa venha a se mover de um andar para outro, dentre outras coisas que para uma empresa obteria um grande gasto. Assim ocorrem com deficientes visuais que precisam de materiais adaptados, deficientes auditivos que precisam de interprete e deficientes mentais que precisam de pessoas que lhe ajudem. Com isso, para as empresas é mais produtivo e fácil contratar pessoas com deficiências menos complicadas como pessoas com baixa visão que só precisariam de letras ampliadas, pessoas com leves problemas físicos que não precisam de cadeiras de rodas e ETC. Como vivemos em um mundo capitalista, as empresas não se importam com pessoas deficientes como alguém que tem sentimentos, necessidades financeiras ou se se esforçaram ou não para estar ali tentando superar as dificuldades ou se superando para conseguir um emprego. Só o que importa para as empresas é se é lucrativo ou não ter aquela pessoa ali com eles. Outra lei que também é muito conhecida e que vemos pouco em prática é a lei Federal 10.098 , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade para as pessoas com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e comunicação. Essa Lei em partes não é cumprida por causa do pouco investimento do governo público em relação aos deficientes. Mas também por outro lado, nós, o povo que compõe a sociedade brasileira temos um pouco de culpa, pois quando os governantes resolvem investir um pouco, na acessibilidade para auxiliar os deficientes, de alguma forma acabamos por destruir ou quebrar o que os deficientes demoram tempos para conseguir. Essas leis que foram impostas para melhorar a inclusão de pessoas com nessessidades especiais, dentre muitas outras, de certa forma ainda não estão sendo cumpridas. Mas de uns tempos para cá, estão sendo mais vistas, mais respeitadas, pois os próprios deficientes assim como a sociedade em um todo, estão procurando seus direitos, e assim sendo mais valorisados pelo governo Brasileiro. Infelizmente poucas pessoas ajudam nessa luta pela inclusão social, geralmente só pessoas com deficiência ou pessoas que tem familiares deficientes que procuram buscar melhorias para a inclusão. Mas todos nós deveríamos nos unir e os ajudar também, pois nunca sabemos como será o dia de amanhã.

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